Localizada na Região Centro-Sul, a Rua da Bahia é de grande importância cultural e histórica para a capital mineira. Com quase 3 quilômetros de extensão, a via abriga edificações residenciais, comerciais e culturais.
Foi cenário de importantes manifestações culturais na capital e, quem por ela passa atualmente, pode contemplar em um monumento próximo ao cruzamento da Rua da Bahia com a Rua dos Guajajaras, a famosa frase “A minha vida é esta, subir Bahia e descer Floresta”, do saudoso escritor e compositor mineiro Rômulo Paes. Por aqui passaram grandes nomes da literatura brasileira, como os poetas Rui Barbosa, Olavo Bilac, Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava e Alberto de Oliveira.
Inaugurada juntamente com a capital, em 1897, a rua faz parte do projeto original de BH e ficou conhecida, ainda nas primeiras décadas do século XX, por volta dos anos 1920, como a porta da cidade, pelo fato de ligar a antiga Estação Ferroviária ao Palácio da Liberdade, antiga sede do Governo Estadual. Vale destacar também o prédio histórico do antigo Armazém Central, que hoje abriga o colégio Minas Gerais em cima da Drogaria Araújo.
A Rua da Bahia abriga edificações antigas e tombadas pelo Patrimônio Histórico Municipal e pelo Iepha-MG, entre eles o Hotel Metrópoles, situado no edifício Cláudio Manoel e o Museu da Moda, construído em 1911 para ser a sede do Conselho Deliberativo de Belo Horizonte.
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